A partir do dia sete de sete, comecei a ir diariamente a uma daquelas três casinhas (a de número 195), que já estava prestes a se tornar o novo atelier. Muitas vezes na companhia de minha Mãe, ficávamos “bolando” o que fazer naquela carcaça – paredes e telhados – sem instalação elétrica nem hidráulica e muito menos a instalação artística. “Meio” perdido entre o que o antigo proprietário havia deixado: venezianas e mais venezianas... , pias e mais pias... , muita bugiganga, e a vegetação que invadia os vãos que depois passariam a ser janelas e portas, fui me acostumando com o interior daquele lugar e, com as visitas e idéias do meu tio Dino, começamos a esboçar sua reforma.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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